Não é bem assim ...

por Ésse

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Senti minhas correntes sem dar um passo sequer.

O não dito pelo dito


Abismo horizontal
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A[l]titude
A medida do inacabado
Amórbido
Amor de dois
Anatomia normativa
Aos quentes e letristas
A primeira esperança morta
Aquemquiser
Calma, alma, lama
Cap ou pas cap?
Cardápio
Carta ao amor que fica
Condicional
Conjugando o tempo
Contra o espelho, sorri
Contra-retrato
Crédito especial
Da guerra 
Da melancolia à poesia
Desespera
Despedida
Dezessete e trinta
Dito pelo não dito
Do lápis e da borracha
Dor[mente]
Era pra queimar depois de escrever
Escrita a dois
Eu diria que
Guilhotina
Gravidade relativa
Incompleto
Intercalados
Jogando com o diabo
Lia
Limite de cotas
Linha delicada, traço desbotado
Mais ou menos nós
Making of
Memória, poeira e lixo
Meu tempo
Não reciclável
Na calada da noite
Nota de Desfalecimento
O descuido do mundo
O eterno retorno
O hostil
O que é sem ser sentido 
O reflexo e o reflexo
Orvalho do Mediterrâneo
Os primeiros goles
Quando o amor é passado
Quase nada
Que seja rítmico
Querer, poder, sentir...
REM
Rotina 
Ruídos
Satisfeita apatia
Seguro sem vida
Sem
Se um dia nascer feliz
Silêncio
Silêncio-inspiração
Sobre amanhã
Sobre hoje
Sobre ontem
Soltas reticências 
Tarsila
Um balão, uma bola de canhão
Um passo atrás, dois a frente
Um sorvete, um café, um amor
Vitral
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Quando
a alma
é

vaga
e
o corpo
ecoa.

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Suelene Barroso
sem apego ao que deve ser, cheia de passados latentes e presentes esquecidos, de um futuro em absurdo; fugitiva de mentes sãs, tentando controlar a loucura das palavras que sustentam esses hospícios.
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