Não é bem assim ...

por Ésse

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Senti minhas correntes sem dar um passo sequer.

Delírios


A menina dos braços de nuvem
A preguiça das letras de amor
A uma saudade qualquer
A verdade da chuva
As sutilezas dos desvarios
Achados e perdidos
Aliterações
Ame-a ou deixe-a
Amor bordado
Andarilha
Ar
Árvore de cor
Bem-te-quis
Bicicleta
Bobo da corte
Carnaval
Chuva, lama e sujo
Comigo mesma
Como num fleche de luz
De papel
Desdém
[Des]enganos
Diálogos de trânsito
Do amigo
Ela que nem
Embarque
Enjoy
Entre nós 
Esta noite...
Física
Furto
Grafite
Guarda a chuva
Inebriando a consciência
Jardim
Livre-breve
Maré
O gosto do desgosto
O pouco que sobrou
Os últimos cigarros da noite
Paixões
Paixonite crônica 
Para colorir
Perder-se pra se encontrar
Pingos e batucada
Pretéritos
Ps.:
Quando os contos acabam 
Quarta-feira de Cinzas
•Rec 
Recado na geladeira
Redemoinho
Reestruturação
Selado
Sem continuação
Sem culpa nem desculpas
Sem fantasias
Sem horas
Semifechado
Sobre a mesa
Solo 
Só mais um copo...
Só, vento e mar 
Subterfúgio
Sutil tempestade 
Passeio
Tempo, mano velho
Últimas palavras
Um tempo
Vasos vazios 
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Quando
a alma
é

vaga
e
o corpo
ecoa.

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Suelene Barroso
sem apego ao que deve ser, cheia de passados latentes e presentes esquecidos, de um futuro em absurdo; fugitiva de mentes sãs, tentando controlar a loucura das palavras que sustentam esses hospícios.
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