O amor pra mim é isso que pensa e
também sente, essa coisa que percorre nossa pele e arrepia, que dura pra sempre
ou o instante de três segundos, o verbo que pode ser conjugado em todos os
tempos, o concreto que pode ser quebrado ou a flor que talvez nunca murche. O
amor não é mais nem menos, maior ou menor, melhor ou pior, é simplesmente o
estar, e não o ser, como a tal vontade que dá e passa. O amor, como tudo no mundo, é relativo, transitório e finito. Não, não superestimo o
amor, nem subestimo.
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